Lisboa não aceita Plano de Ordenamento, e não está sozinha
O novo Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa está a deixar muitos autarcas de cabelos em pé.
O novo Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa está a deixar muitos autarcas de cabelos em pé.
Este trabalho foi elaborado para o Observatório de Luta contra a Pobreza na cidade de Lisboa. O seu objectivo é o de estabelecer critérios que sirvam para caracterizar organizações que lutam contra a pobreza em Portugal e, mais especificamente, em Lisboa. (…)
(…) É enquadrado por estes objectivos – monitorizar a evolução da pobreza, avaliar medidas de luta contra a pobreza e fomentar a participação dos mais interessados – que surge a decisão de elaborar um estudo sobre o RMG – RSI. (…)
(…) Pretende-se, através do Barómetro, conhecer o impacto de políticas, medidas, programas e iniciativas promovidas pelo Estado e pela Sociedade Civil de combate à pobreza, e a intensidade desse impacto, bem como tipificar percursos de inclusão / exclusão, suas causas, processos, estratégias das famílias em situação de pobreza. (…)
O Governo pretende alargar de 80 para 163 o número de territórios abrangidos pelos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, até 2015, com o objectivo de reduzir as assimetrias regionais que potenciam fenómenos de exclusão social.
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O ano de 2010 que começa esta sexta-feira vai ser consagrado à Luta Contra a Pobreza e a Exclusão Social no espaço europeu. Bruxelas vai disponibilizar perto de 17 milhões de euros para, um orçamento que será complementado a nível interno com o financiamento próprio dos Estados-Membros. O presidente em Portugal da Rede Europeia Anti-Pobreza, Jardim Moreira, revelou à TSF que Portugal gastará 700 mil euros para colocar o tema na agenda.
São pessoas que tiveram uma vida desafogada. Sempre aqui viveram, trabalharam e o dinheiro que ganhavam garantia-lhes um sustento bom. Hoje, vivem com 150 euros de reforma e lutam por manter a dignidade. É assim que Fernando Ribeiro Rosa, presidente da Junta de Santa Maria de Belém, descreve aquele que, em sua opinião, é o maior problema da freguesia: a pobreza envergonhada, num espaço de convivência com a forte pressão turística.
As mulheres sem-abrigo de Lisboa são mais jovens que os homens, estão desempregadas ou têm trabalhos em que não descontam para a Segurança Social, concluiu um estudo da Fundação AMI, que aponta para uma condição de “dupla discriminação”.
A Câmara de Lisboa discute hoje a carta de equipamentos de saúde do concelho, que aponta para a necessidade de sete novas unidades de saúde e substituição de 18 das existentes.