Subsídios de quarentenas e covid-19 disparam para mais do dobro
Em novembro, a Segurança Social pagou mais cerca de 44 mil apoios para quem fica em isolamento devido ao novo coronavírus.
Em novembro, a Segurança Social pagou mais cerca de 44 mil apoios para quem fica em isolamento devido ao novo coronavírus.
Contas do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social apontam para mais de 2,3 mil milhões de euros gastos em apoios e isenções contributivas. Lay-off simplificado foi a medida que mais pesou nas contas públicas, com um total de 839 milhões de euros reembolsados a fundo perdido
Através do programa RedEmprega, e em parceria com o Instituto do Emprego e Formação Profissional, a Câmara de Lisboa “auxiliou na busca de emprego, 179 pessoas” e, destas, 57 conseguiram emprego.
O plano de acolhimento passa pela integração de refugiados fora dos centros urbanos num período de 18 meses. O Governo procura também famílias dispostas a acolher os jovens que chegam a Portugal.
Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social prevê que em 2021 haja mais 600 vagas através de programas de Housing First e apartamentos partilhados.
Esse fosso – explicita a Organização Mundial do Trabalho (OIT), autora do relatório – resulta da comparação entre a instrução e as qualificações de migrantes e autóctones e o respetivo valor por hora de trabalho, nível salariais e tipo de trabalho
Num momento em que se começa a reconhecer a gravidade do problema da pobreza energética, importa compreender como, num país com um dos climas mais amenos da União Europeia, a população sofre tanto de excesso de frio ou de calor na sua própria casa.
Observatório da Deficiência e Direitos Humanos lançou dois inquérito pela Internet. Pessoas com deficiência e familiares apontam atraso e desadequação de respostas.
Ficar em casa foi uma das frases que mais ouvimos neste ano marcado pela pandemia. Mas há quem não tenha onde cumprir o confinamento. O “Housing First” é um projeto financiado pela câmara de Lisboa que, este ano, já retirou (…)
Em 2015, os 5% de portugueses mais ricos foram responsáveis por cerca de 20% das emissões e os 5% mais pobres por 0,6%. Os números também indicam que, em todas as classes económico-sociais, os portugueses emitiam menos gases de efeito de estufa do que a média da União Europeia