População em risco de pobreza manteve-se nos 17,9% em 2009, revela o INE

Os dados do INE indicam ainda que o contributo das transferências sociais relacionadas com a doença e a incapacidade, família, desemprego e inclusão social reduziu em 8,5 pontos percentuais a proporção da população em risco de pobreza.
Ainda relativamente a 2009, o INE refere que o rendimento monetário líquido equivalente dos 10% da população com maiores recursos correspondia a 9,2 vezes do rendimento dos 10% da população com mais baixos recursos, valor inferior ao estimado para o ano anterior (10,3).
Em relação a 2010, o INE refere o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) por habitante, assim como da taxa de variação média anual do índice de preços do consumidor.
O PIB por habitante, a preços constantes de 2006, era de 15.247,5 euros, o que representa um crescimento de 1,3% face ao ano de 2009 (valores preliminares).
O consumo final das famílias representava 66,73% do PIB (65,76% em 2009).
Em termos evolutivos, o PIB por habitante, a preços constantes de 2006, cresceu 2,1% entre 2004 e 2010 e o consumo das famílias aumentou 24,3%.