Desemprego histórico entre os jovens não descerá antes de 2016
Um relatório publicado pela Organização Internacional de Trabalho (OIT) nesta terça-feira conclui que este ano haverá 75 milhões de pessoas, entre os 15 e os 24 anos, sem trabalho
Um relatório publicado pela Organização Internacional de Trabalho (OIT) nesta terça-feira conclui que este ano haverá 75 milhões de pessoas, entre os 15 e os 24 anos, sem trabalho
Um relatório publicado pela Organização Internacional de Trabalho (OIT) conclui que este ano haverá 75 milhões de pessoas, entre os 15 e os 24 anos, sem trabalho.
Cerca de 26,5% da população ativa imigrante está desempregada. Falta de meios para sobreviver leva estrangeiros a regressar às origens. Programa de Retorno Voluntário recebe uma média de 193 pedidos por mês.
A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2012 foi de 14,9%, superior em 2,5 pontos percentuais face ao trimestre homólogo de 2011 e em 0,9 pontos percentuais ao do trimestre anterior.
A população desempregada foi de 819,3 mil pessoas, o que representa um aumento homólogo de 18,9% e trimestral de 6,3% (mais 130,4 mil e 48,3 mil pessoas, respectivamente).
A população empregada foi de 4 662,5 mil pessoas, o que representa uma diminuição homóloga de 4,2% e trimestral de 1,5% (menos 203,5 mil e 72,9 mil pessoas, respectivamente).
Quando se observa a evolução do número de desempregados sem subsídio, parece que a protecção social está a aumentar. Mas isso apenas se deve às últimas vagas de novos desempregados.
A taxa de desemprego em Portugal vai atingir os 15,5 por cento este ano e diminuirá apenas para 15,1 por cento em 2013, anunciou hoje a Comissão Europeia nas suas previsões de primavera.
O Eurostat divulgou um novo valor recorde para o desemprego em Portugal, de 15,3% em Março, mais três décimas do que em Fevereiro e o terceiro mais alto na UE, apenas abaixo dos valores da Espanha e da Grécia.
Relatório da OIT recomenda à União Europeia que leve o BCE a reconsiderar a sua estratégia
O número de processos de sobreendividamento atingiu os 1376 só no primeiro trimestre do ano. A DECO alerta para os sinais de alarme
Até 1 de novembro, Portugal pagava ainda 30 dias por cada ano de antiguidade. Mas isso não impediu que o ritmo de destruição de emprego tivesse acelerado no final do ano, tendo o quinto pior comportamento entre os países da zona euro. Só Grécia, Espanha, Eslovénia e Irlanda tiveram um processo de eliminação de postos de trabalho mais acelerado.