O Presidente da CML, Carlos Moedas, responde às críticas que a vice-presidente do Conselho Metropolitano de Lisboa, Inês Medeiros, lhe endereçou, relativamente à falta de soluções para com as pessoas em situação de sem abrigo.
A Câmara Municipal de Lisboa abriu, até dia 11 de dezembro de 2024, candidaturas à 7.ª edição do Subsídio Municipal ao Arrendamento Acessível (SMAA), para apoiar famílias e profissionais deslocados no pagamento de rendas habitacionais. Quem estiver interessado e reunir (…)
Foi aprovada, pela Câmara de Lisboa, uma resposta de acolhimento integrada para as pessoas em situação de sem abrigo que sobreviviam junto à Igreja dos Anjos. Esta proposta foi apresentada pelo BE, com os votos contra da liderança de PSD/CDS-PP (…)
Um edifício devoluto há 15 anos, no bairro de Santa Engrácia, em Lisboa, foi ocupado, tendo juntado toda a comunidade circundante em torno deste novo centro social. Após queixa da Fundação D. Pedro IV, proprietária do edifício, foi desocupado.
Perante a perceção, veiculada pelos moradores da Freguesia de Arroios, de que o número de pessoas em situação de sem-abrigo tem aumentado, a CML não confirma essa tendência.
Por falta de professores e devido ao contexto familiar, entre outras razões,os/as alunos/as da Grande Lisboa, do Alentejo e do Algarve são os/as que têm maiores dificuldades em terminar os diferentes níveis de ensino sem percursos de retenção e desistência.
A Vereadora da Autarquia de Lisboa compromete-se com a necessidade de investimento na capital, nos próximos 10 anos, na ordem dos 900 milhões, um investimento previsto na Carta Municipal de Habitação de Lisboa.
As 55 pessoas migrantes em situação de sem abrigo, que sobreviviam junto à Igreja dos Anjos, continuam a lidar com a necessidade de se regularizarem e de encontrarem trabalho, uma semana após o alojamento.
A CML, em resposta às críticas sobre a sua atuação no alojamento temporário de pessoas migrantes em situação de sem abrigo, afirma que os seus pertences foram devidamente guardados. A autarquia revela ainda que as mesmas serão sujeitas a “um (…)
Os vereadores do PCP exigem esclarecimentos à CML, porque algumas das pessoas que estavam em situação de sem abrigo, e foram alojadas temporariamente, “terão perdido todos os seus pertences”.