Uma análise mais pormenorizada destes dados permite concluir, destaca o jornal eletrónico Dinheiro Vivo, que no caso português, a região mais afetada foi a de Lisboa, logo seguida pelo arquipélago da madeira
Dados de um relatório do Eurostat sobre as taxas de desemprego regional, divulgado hoje e citados pelo jornal eletrónico Dinheiro Vivo, mostram números muito desiguais por toda a Europa. Exemplo disso é o facto de, no ano passado, a taxa de desemprego regional na União Europeia ter variado entre os 2,6% em Oberbayern, na Alemanha, e os 36,3% da Andaluzia.
Relativamente ao caso português, a maior taxa de população ativa desempregada registou-se em Lisboa (18,5%), surgindo logo de seguida a Madeira, com 18,3%, à qual se seguem as regiões Norte, Algarve, Alentejo e Açores, todas com taxas de desemprego a rondar os 17%, revelado o jornal eletrónico Dinheiro Vivo.

A contrariar esta tendência, em 2013, esteve a região centro, que registou a menor taxa de população ativa desempregada, mais concretamente 11,7%.

Mas, refere a mesma publicação, o caso mais preocupante localiza-se nas regiões espanholas. Além da Andaluzia, também Ceuta, Melilla, Canárias e Estremadura constam nas regiões com maiores taxa de desemprego, 35,6%, 34,4% e 33,7%, respetivamente.

Em sentido contrário encontramos, de acordo com o Eurostat, regiões alemãs e austríacas: Freiburg, na Alemanha, e Salzburg, na Áustria, seguem-se a Oberbayern na lista com menos população ativa.