Ricos vivem mais 10 anos do que Pobres
Não é o local onde se vive, mas os estudos que se tem que fazem a diferença na longevidade. Operários morrem mais cedo.
Não é o local onde se vive, mas os estudos que se tem que fazem a diferença na longevidade. Operários morrem mais cedo.
O barómetro com painéis de famílias das freguesias do concelho de Lisboa tem a finalidade de monitorizar a evolução da pobreza. Pretende-se, através do Barómetro, conhecer o impacto de políticas, medidas, programas e iniciativas promovidas pelo Estado e pela Sociedade Civil de combate à pobreza, e a intensidade desse impacto, bem como tipificar percursos de inclusão / exclusão, suas causas, processos, estratégias das famílias em situação de pobreza.
Com a finalidade de actualizar o retrato da pobreza na cidade de Lisboa, ao nível das suas freguesias, nos meses de Fevereiro e Março o Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa irá reunir-se com a Gebalis, Instituto de Segurança Social, Instituto de Emprego e Formação Profissional e Plataforma Pessoa Sem-Abrigo para a Cidade de Lisboa.
Cumpridos que estão os objectivos iniciais que nos permitiram efectuar uma primeira caracterização da pobreza em Lisboa, o ano de 2011 representa para o Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa (OLCP) o continuar e reforçar do trabalho que temos vindo a desenvolver com a finalidade de aprofundar o conhecimento da realidade socioeconómica da cidade.
Depois de Bruxelas, Budapeste e Viena é a vez de Lisboa receber a “European Volunteering Tour” – evento que marca o arranque do Ano Europeu do Voluntariado 2011, em Portugal. É já no dia 3 de Fevereiro, pelas 18h30 no Fórum Picoas, Lisboa.
Portugal deverá ter chegado ao final do ano passado com uma taxa de desemprego de 10,9 por cento, segundo dados divulgados hoje pelo Eurostat, acima dos 10,0 por cento da zona euro e 9,6 por cento do conjunto da UE.
A Segurança Social prepara-se para cortar mais de 83 mil prestações sociais a partir de Fevereiro, depois de avaliadas as provas de rendimento entregues por mais de um milhão de beneficiários.
Num balanço sobre o Ano Europeu de Combate à Pobreza e Exclusão Social, o padre Jardim Moreira criticou os cortes no apoio social, incluindo aos desempregados, sem a devida avaliação, e falou do regresso dos “escravos” que ganham “migalhas” em troca do seu trabalho.
O Governo apertou as regras do subsídio do desemprego, limitando a possibilidade de os beneficiários recusarem ofertas de trabalho. O impacto desta medida foi evidente.
O presidente indonésio apelou hoje em Davos, na Suiça, para que a segurança alimentar seja uma das prioridades do G20, manifestando-se preocupado com os preços de bens essenciais, comparáveis aos dos “tumultos da fome” de 2008.